Havia uma formiga
compartilhando comigo o isolamento
e comendo juntos.
Estávamos iguais
com duas diferenças:
Não era interrogada
e por descuido podiam pisá-la.
Mas aos dois intencionalmente
podiam pôr-nos de rastros
mas não podiam
ajoelhar-nos.
Rsrsrs.
ResponderExcluirTão lindinho esse post.
Perfeito
maravilha Craveirinha!!!
ResponderExcluirÉ a poesia descolonizadora da África... Muito bom! Sugiro, também dele, "Grito Negro".
ResponderExcluirÉ a descolonizadora Poesia africana. Sugiro, também dele, "Grito Negro".
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