Um pouco de poesia
"Porque a poesia purifica a alma..."
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
O rio (Manuel Bandeira - 1886-1968)
Ser como o rio que deflui
Silencioso dentro da noite.
Não temer as trevas da noite.
Se há estrelas no céu, refleti-las
E se os céus se pejam de nuvens,
Como o rio as nuvens são água,
Refleti-las também sem mágoa
Nas profundidades tranqüilas.
2 comentários:
Andressa B.
21 de out. de 2011, 23:40:00
queria a paz desse rio...
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Unknown
22 de out. de 2011, 08:16:00
Eu também quero, mocinha!
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queria a paz desse rio...
ResponderExcluirEu também quero, mocinha!
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