Um pouco de poesia
"Porque a poesia purifica a alma..."
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Infinito (Adelmo Oliveira - 1934)
Olho o infinito
Que tanto grita
Estrelas altas
De minha vida
Desço meu rosto
Por sobre a terra
O chão que piso
É uma quimera
Flores de espanto
Por tudo enfim
Por mais que chegue
Não chego ao fim
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