Júpiter, Saturno.
De dentro de meu corpo
estou vendo
o universo noturno.
Velhas explosões de gás
que meu corpo não ouve:
vejo a noite que houve
e não existe mais -
a mesma, veloz, em Tróia,
ao rosto de Heitor
- hoje na pele de meu rosto
no Arpoador.
essa imagem correspondeu muito ao espírito da coisa hehehe adorei.
ResponderExcluirUm achado, né, mocinha?
ResponderExcluireu gostei desse poema expressa a magnitude da noite
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