Um homem, — era aquela noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno, —
Ao relembrar os dias de pequeno,
E a viva dança, e a lépida cantiga,
Quis transportar ao verso doce e ameno
As sensações da sua idade antiga,
Naquela mesma velha noite amiga,
Noite cristã, berço do Nazareno.
Escolheu o soneto . . . A folha branca
Pede-lhe a inspiração; mas, frouxa e manca,
A pena não acode ao gesto seu.
E, em vão lutando contra o metro adverso,
Só lhe saiu este pequeno verso:
"Mudaria o Natal ou mudei eu?"
Lindos e doces versos, como o Natal...
ResponderExcluirFELIZ NATAL MINHA QUERIDA!
ResponderExcluirObrigada por esse ano de carinho e incentivo.
Desejo que 2012 seja um ano muito inspirado, e que possamos realizar a beleza que as poesias contém.
Muitos beijos.
Andressa querida, um Feliz Natal para você e sua família. Obrigada pelos incentivos constantes também... E que a poesia seja para nós uma presença marcante no ano de 2012. Beijos!
ResponderExcluir